terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Bar do Beco (Alcáçovas)




Este fim de semana, fomos tomar um copo ao "Bar do Beco", em Alcáçovas.
Recentemente inaugurado, este novo espaço nocturno em Alcáçovas oferece todas as condições aos visitantes para passar uma noite muito agradável na companhia de gente amiga...
Recomendamos vivamente uma vinda a Alcáçovas, sendo que "Bar do Beco" promete animar as noites de Sexta, Sábado e Domingo com a mais variada carta de bebidas e também as tardes de Sábado e Domingo com um petisquinho a acompanhar...
BAR do BECO,  Beco de S.Pedro n 1  7090-047 Alcáçovas

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Alentejo a preto e branco...






As fotos são uma forma extraordinária de congelar o tempo: tudo o que é registado torna-se perpétuo e com isso podemos nos lembrar e reviver sentimentos quando decidimos voltar atrás no tempo, especialmente depois de muitos anos após terem sido tiradas.
Aqui estão algumas bem antigas, tal como a foto da estrada em Macadame que ligava Évora a Alcáçovas, a foto dos miúdos de bata a brincarem no interior do Templo de Diana, as fotos das antigas Canadas Reais que serviam para a transumância do gado e que ligavam as terras alentejanas umas ás outras e que atualmente é impossível de serem utilizadas, porque entretanto foram fechadas por latifundiários que se apropriaram destas vias públicas, a foto dum "Caga-Lume", pessoa encarregue de acender os candeeiros a petróleo, antes do advento da electricidade, a foto da Igreja de S. Teotónio (Alcáçovas), quando a rua em que está situada ainda não era alcatroada...
A Associação dos Amigos das Alcáçovas possui um acervo fotográfico com centenas de fotos antigas e apelamos a todos os nossos leitores locais para nos fazerem chegar ás mãos fotos antigas que tenham em vosso poder, para que as possamos fotografar e digitalizar, para que essas memórias do passado não se percam...

domingo, 29 de janeiro de 2017

Grande Lago de Alqueva










É sempre um prazer caminhar nas margens do Grande Lago de Alqueva, faça chuva ou sol...
Desta vez, fomos explorar uma área perto da aldeia ribeirinha do Campinho e, é claro, gostámos muito de percurso.
Como se pode ver pelas fotos, a cota máxima estava longe de ser atingida, o que nos permitiu andar pelas margens do grande lago, sem nos preocuparmos muito com vedações ao longo do caminho...
Nesta área da Raia Alentejana, compreendida entre Elvas e a Barragem de Alqueva, existe uma equipa de Guias Locais que organiza passeios culturais,
a "Trip Alentejo".
Para conhecer os passeios:
Contactos: faria100@gmail.com   Tel: 00351 - 965670853
https://www.facebook.com/luis.lobatodefaria

sábado, 28 de janeiro de 2017

Cortiça: Uma dádiva da Natureza





Portugal é um país privilegiado com 736 mil hectares de área de montado de sobro, uma grande mancha verde-escura no mapa que nos coloca entre os 7 maiores produtores mundiais de cortiça: Portugal, Espanha, Argélia, Marrocos, França, Tunísia e Itália.
Além-Tejo reina o sobreiro mediterrânico, Quercus Suber, do qual Portugal extrai todos os anos perto de 190 mil toneladas de cortiça, que correspondem a cerca de 50% da produção mundial.
O sobreiro é uma árvore que tem de ser cuidada e amada por sucessivas gerações. Só ao fim de 25 anos de vida entra em fase de produção, quando o tronco atinge uma circunferência de 70 centímetros e se pode dar início a um ciclo de crescimento e colheita da cortiça em cada 9 anos, que se prolonga por mais de 150 anos.
​Porque amamos a Natureza, escolhemos uma forma de trabalhar que respeita a sua harmonia e a sua conservação.
​Fonte: ARTELUSA. PAIXÃO PELA CORTIÇA.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Sines...




Antes de estar rodeada por estradas e oleodutos, Sines era uma encantadora vila piscatória alentejana. Fui descobrir estes pequenos tesouros na minha colecção de postais antigos e não resisti a partilhar convosco.
Com isto, não quero que fiquem com a impressão que Sines não continua a ser uma vila muito bonita, por isso aqui vão umas fotos mais actuais, para poderem comparar o antes e o depois...





quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Revista Passear.com nº 58 (Versão Gratuita)


Turismo Cultural e de Natureza, a solução?
Será a aposta no Turismo Cultural e de Natureza, uma solução para as autarquias atraírem visitantes ao seu território e nele permanecerem por mais de um dia? Sem dúvida que sim!
Existem exemplos nacionais interessantes e que mostram o empenho no desenvolvimento de produtos estruturados e apelativos.
Recentemente, estive em Sobral de Monte Agraço, no lançamento do livro "As Linhas de Torres Vedras: um destino turístico estratégico para Portugal" da autoria de Carlos Manuel Antunes Bernardes. Um estudo muito interessante, elaborado pelo autarca de Torres Vedras, que demonstra como um conjunto de episódios históricos podem  ser transformados num produto turístico com  potencial económico para toda a região saloia e do Oeste.
Outro exemplo é o da autarquia de Viseu que declarou 2017 como ano de Visitar Viseu. Na BTL 2017 será a Cidade Nacional Convidada mas, entretanto elaborou um extenso programa de iniciativas com a finalidade de atrair pessoas a uma das principais cidades do interior de Portugal continental. Concertos, “Embaixadores de Viseu”, exposições históricas, “Guia Viseu”, upgrade de eventos enoturísticos e da Feira de São Mateus são algumas da “ferramentas” que a autarquia criou para se afirmar no panorama nacional e espanhol como um Destino.
                                                                     - Vasco Gonçalves, editor da Revista Passear.com

Para visualização do número gratuito desta revista digital: 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Rio Mira










O rio Mira nasce na Serra do Caldeirão, a uma altitude de 470 m. O seu curso tem um comprimento total de 145 km e vai desaguar junto a Vila Nova de Milfontes, 30 km a Sul de Sines. 
Na maioria do seu curso, o desnível é baixo, podendo por isso o rio ser considerado envelhecido (Andrade, 1986). 
A bacia hidrográfica do Rio Mira, localizada no Sudoeste de Portugal, tem uma área total de 1600 km2. A Norte é limitada pela bacia hidrográfica do Rio Sado, a Sul pelas bacias hidrográficas das ribeiras provenientes da Serra de Monchique, a Leste pela bacia hidrográfica do rio Guadiana e a Oeste pela orla costeira.

Entre os principais afluentes do Mira destacam-se a ribeira do Torgal, os rios Luzianes e  Perna Seca na margem direita, Macheira, Guilherme e Telhares na margem esquerda. Na orla costeira, as linhas de água correm perpendicularmente à costa e drenam directamente para o mar.


terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Barragem de Pisão ( Beringel)








Beringel é uma vila situada no extremo oeste do concelho de Beja onde foi recente mente construída a barragem do Pisão, infra-estrutura integrada no empreendimento de Alqueva, o maior lago artificial da Europa. Onde hoje se localiza o espelho de água da albufeira outrora foram campos agrícolas, que tiveram ocupação humana desde a 1ª Idade do Ferro. Agora, passear pelas margens do Pisão convida à observação de uma grande variedade de aves que aqui encontraram o seu novo habitat.

Fotos da autoria do nosso compadre e amigo Jorge Correia.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Em Vila de Frades...










VILA DE FRADES 


No sangue rubro dessa sua cor
No seu perfume, no seu paladar
Tanto Alentejo há no seu sabor
E este desejo de o saber cantar 
(refrão)


Vila de Frades já não tem abades
Mas tem adegas que são catedrais
Os seus palhetes são brilharetes
São de beber e chorar por mais 
São de beber e chorar por mais
Nossas gargantas são o seu caminho
Cantam os melros, cantam os pardais
Cantamos nós à festa do vinho 
(refrão) 

Vila de Frades já não tem abades
Mas tem adegas que são catedrais
Os seus palhetes são brilharetes
São de beber e chorar por mais 
Pacata, pura, sem grandes alardes
Também outrora tomada à moirama
Branca e singela é Vila de Frades
Nesta planície linda alentejana 
(refrão) 

Vila de Frades já não tem abades
Mas tem adegas que são catedrai
Os seus palhetes são brilharetes
São de beber e chorar por mais

(A letra desta bonita canção é da autoria do vilafradense Joaquim Caeiro, que com ela quis homenagear a sua terra natal. A música é de raiz tradicional transtagana).

Fotos da autoria da nossa comadre e amiga Anabela Fialho.