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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

É tempo de amoras...





8 benefícios incríveis da Amora para a saúde.

1. REDUZ OS EFEITOS DO ENVELHECIMENTO E OUTRAS DOENÇAS

Estudos científicos mostram que o consumo de amora tem apresentado potenciais efeitos na saúde contra  o envelhecimento, cancro, doenças neurológicas, inflamações, diabetes e infecções bacterianas.

2. RICA FONTE DE COMPOSTOS ANTIOXIDANTES

Amora contêm poucas calorias, apenas 43kcal por 100g do fruto. O fruto ainda contêm fitonutrientes compostos, como polifenóis antioxidantes, pigmentos minerais e vitaminas que são essenciais para uma ótima saúde. As amoras têm valores significativamente elevados de fitoquímicos fenólicos e flavonóides chamados antocianinas.

3. AJUDA NA PREVENÇÃO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

A polpa da amora contém resveratrol, outro antioxidante flavonóide polifenol. O resveratrol protege contra o risco de acidente vascular cerebral, alterando os mecanismos moleculares nos vasos sanguíneos e reduzindo sua suscetibilidade a danos por diminuição da atividade da angiotensina – um hormônio sistêmico que causa constrição dos vasos sanguíneos, elevando a pressão arterial e o aumento da produção do hormônio vasodilatador, o óxido nítrico.

4. FONTE DE VITAMINA C

Além disso, a polpa da amora é uma excelente fonte de vitamina C com 36,4mg por 100g e cerca de 61% de RDI, um poderoso antioxidante natural. O consumo de alimentos ricos em vitamina C ajudam o corpo a desenvolver resistência contra agentes infecciosos e inflamações, além de varrer os radicais livres nocivos.

5. FONTE DE VITAMINA E

amora também contém pequenas quantidades de vitamina A e vitamina E. O consumo fornece outro grupo de promotores de saúde dos flavonóides antioxidantes polifenólicos, como luteína, zeaxantina, betacaroteno e a caroteno em pequenas quantidades, mas notavelmente significativo.
Em conjunto, estes compostos eliminam os radicais livres e espécies reativas de oxigênio que atuam em processos de envelhecimento e de várias doenças. A zeaxantina, é um carotenóide importante na dieta seletiva, concentrado na mácula lútea da retina, onde proporciona funções antioxidantes e protege a retina dos raios ultravioletas nocivos.

6. EXCELENTE FONTE DE FERRO

O fruto de amora é  uma excelente fonte de ferro, característica rara entre as bagas por conter 1,85mg por 100g – cerca de 23% de RDI. O ferro, componente da hemoglobina no interior das células vermelhas, determina a capacidade de transporte de oxigênio do sangue.

7. FONTE DE MINERAIS

amora também é boa fonte de minerais como potássio, manganês e magnésio. O potássio é um componente importante dos fluidos das células e do corpo, que ajuda a controlar a frequência cardíaca e da pressão sanguínea. O manganês é usado pelo corpo como um cofator para a enzima antioxidante superóxido dismutase.

 8. RICA EM VITAMINA K E VITAMINAS DO COMPLEXO B

amora é rica em vitamina K e vitaminas do complexo B. Contém boas quantidades de vitamina B-6, niacina, riboflavina e ácido fólico. Essas vitaminas funcionam como cofatora e ajudam o corpo no metabolismo dos carboidratos.
Fotos retiradas da Internet, autores desconhecidos.
Texto copiado do Site: https://formasaudavel.com.br

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Castelo de Santiago do Cacém














Na sua actual tipologia, o castelo apresenta a forma de um paralelograma envolvido por cinco torres semicirculares e quatro cubelos – a décima torre foi destruída em 1796, quando se reedificou a igreja matriz – que pertenciam a um conjunto de doze, cujas denominações eram as seguintes: torre de S. Brás, Torre do Sol, Torre Meã, Torre do Mar (também denominada Torre da Atalaia e de S. Torpes), Torre de Sines, Torre do Homem Morto ou do Dependurado, Torre do Rei (também chamada Torre Real), Torre da Vila e Torre do Anjo. Por outro lado, o pano de muralha conserva ainda vestígios da construção islâmica ou, reutiliza materiais líticos da antiga urbs de Miróbriga, que podem ser detectados em partes de muro do perímetro amuralhado, sem esquecer, no entanto, as várias estelas medievais insculpidas e esculpidas, localizadas nos cunhais dos dois últimos cubelos (sudoeste e sul) da muralha.
O acesso ao interior da fortaleza fazia-se, até ao final do século XVIII, por uma porta situada na zona onde foi reedificada a igreja matriz, abertura onde estavam colocados – da direita para a esquerda – o “…habito de Sanct-Yago conchado; … o escudo das armas portuguesas, sobresahidas as quatro pontas da cruz de Aviz, como se usou no tempo de D. João I; e … um escudo com seis fachas, três ao comprido e três ao largo” – e, simultaneamente, por uma outra porta, a única subsistente, onde se pode observar um conjunto brasonado que ostenta a cruz da bandeira ou estandarte da Ordem de Santiago, a cruz espatária e um escudo de cavaleiro com as cinco quinas do reino.
O interior do castelo é dominado pelas ruínas do antigo espaço da alcaidaria ou alcaçar, a residdencia do comendador ou alcaide da Ordem de Santiago, construção com origem nos séculos XIII/XIV e que foi remodelada nos séculos XV/XVI.
Segundo a descrição oitocentista de padre Macedo e Silva, as casas do comendador “… tinham a sua entrada no interior do castello, por uma porta de cantaria, muito forte, de 10 palmos de grossura, dando para um pateo de 24 passos de comprimento e 15 delargura, e tendo no meio uma espaçosa cisterna. As paredes externas deste alcaçar são ameadas, e as do lado oriental tem 40 palmos de altura; n’esta estão duas poternas, que foram tapadas há poucos annos.
Por um balcão de dois lanços de escadas, situado no fundo do pateo, se subia para as casas, que constavam de oito grandes salas de aboboda, com janellas nas suas três faces parao pateo, e algumas para a muralha do lado da villa. A ultima sala á esquerda, entrando n’este alcaçar, communicava com a torre de menagem ou albarrãa, de 98 palmos de altura, comduas cobertas, e por cima um terraço, d’onde se gozava o horizonte mais dilatado e magnifico de todo o Alentejo. Para a parte da villa lhe serviam de cantoneiras os dois baluartes da muralha, em um dos quaes esteve o relógio, que depois se mudou para uma torre que para esse fim se fez na villa, no anno de 1667”.
A partir de inícios do século XVI, o castelo começa a perder a antiga função defensiva para que fora dotado, facto que acelerou a sua degradação. Em 1605 este já não era habitado, o que o degradava ainda mais, circunstância que levou a que no ano de 1700 já se encontrasse em adiantado estado de ruína. Desta maneira, em 1838, a Câmara Municipal escolheu o seu interior para receber o cemitério municipal.
A partir dos anos 30 do século XX o castelo sofreu grandes restauros efectuados pela Direcção dos Serviços dos Monumentos Nacionais. Estas mesmas proporcionaram-lhe a actual configuração.
Está classificado como Monumento Nacional pelo Decreto de 16/06/1910, com a delimitação da zona de protecção, publicada no D. G., 2ª ser., nº265 de 15/11/49
“Arquitectura militar, gótica e revivalista. Castelo de montanha, trapezoidal, com barbacã muito baixa e panos de muralha rectilíneos reforçados por cubelos circulares e quadrangulares, provido de alcáçova com vãos quebrados e em asa-de-cesto e uma cisterna abobadada.
Castelo de planta trapezoidal irregular, com cortinas reforçadas em redor por 4 cubelos quadrangulares e 5 circulares, circundado por barbacã baixa que acompanha em denteados rectangulares salientes os corpos dos cubelos, apenas se interrompendo no canto SO., S. e SE. onde se implanta a Igreja, uma porta na ligação a esta. Pelas faces internas da barbacã e das muralhas correm os respectivos adarves protegidos por merlões paralelepipédicos, alternadamente vazados por pequenas seteiras, e os cubelos são providos de terraços. Do lado E. a cortina central é vazada por uma janela de duplo arco quebrado e outra de arco rebaixado, ambas de molduras facetadas, pertencentes à alcáçova. A entrada faz-se por porta única em arco quebrado rasgada a E., à dir. da Igreja, encimada por duas pedras de armas: a da esq. com duas insígnias da Ordem de Santiago da Espada (uma cruz com vieiras e uma espada) e a da dir. com brasão real de Portugal Antigo; ao lado dir. da porta uma lápide epigrafada comemorativa dos centenários. O interior do recinto é ocupado pelo cemitério, com talhões divididos por sebes de buxo e parcialmente arborizado com ciprestes, uma pequena capela rectangular e um edifício baixo, longitudinal, de serviços administrativos, arrumos e sanitários. A E. localizam-se as ruínas da alcáçova, de planta trapezoidal irregular, composta por parte dos muros mestres com porta em arco rebaixado a O., um cubelo circular a NO., algumas paredes divisórias, e um pátio central com cisterna de poço quadrangular com ferragens.”

Texto e fotos copiados.
Agradecimentos: José Esteves, https://www.facebook.com/groups/631786587160494/

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

63º Encontro Évora Sketchers ( Igrejinha )


Caros amigos,

No dia 1 de Setembro teremos o nosso próximo encontro.
Vamos desenhar num encontro de Renault 4L durante as festas da Igrejinha.

PROGRAMA:

17:00 - Ponto de encontro: Em frente da Igreja da Igrejinha
19:00 - Partilha de desenhos e foto de grupo

https://www.facebook.com/events/1982124398744984/
Até breve,

Évora Sketchers

terça-feira, 28 de agosto de 2018

A memória dos Montes Alentejanos








Na vasta e bela região do Alentejo podemos encontrar de tudo um pouco. 
Desde planícies a perder de vista com cearas ondulando ao vento, passando por praias selvagens junto ao litoral, serras e os típicos montes alentejanos no interior.
Os Montes Alentejanos, espaços únicos, enquadrados no espaço rural e erguidos no meio da natureza, são por excelência um sítio para trabalhar ou descansar, são parte da cultura deste povo.
São casas caiadas com barras azuis ou amarelas, muitas vezes pequenas aldeias até, em plena planície, no meio da natureza, onde se podiam ver, até há pouco tempo, searas a perder de vista.
São parte do património material do Alentejo e alguns destes montes, ainda são habitados permanente ou temporariamente, o que não nos impede de pensarmos quantas famílias aí viveram? 

E em que condições? 
Como era a vida das crianças que aí viviam? Podiam brincar em redor dos mesmos despreocupadamente?
É obrigatório, como homenagem ao povo alentejano, relembrar a quem nos visita que, nesta terra agora tão procurada pelo seu pitoresco, quiçá, pelo seu exotismo, os camponeses foram mártires do trabalho árduo, e de algum modo ainda o são, nunca foram proprietários de coisa alguma, nem donos da sua própria vida e que os montes não eram de facto locais de lazer. 

Até de alguns lavradores se pode dizer também que a sua vida era a terra esboroada, de parca condição produtiva, de comezinho desabrochar; de outros e da sua riqueza poder-se-á dignificar a justiça do seu trato. Porém, todo esse ambiente era propício à introspecção, à intimidade com a natureza, à observação atenta –“matutada”- da contingência da vida.
Como nos disse e observou muito bem Carlos Curvacheiro ao ver uma fotografia de um antigo monte: “Tudo nesta imagem me faz lembrar o monte onde cresci desde os dois aos quinze anos. A linha dos choupos acompanhando a ribeira, as azinheiras dispersas, o rebanho das ovelhas e o descampado junto ao monte.
Quem nunca viveu no monte não faz ideia do que é essa vivência. Sem luz eléctrica, sem água canalizada, sem estrada asfaltada, com a escola a três quilómetros. Recordo especialmente as noites de verão. Aquelas noites serenas, abafadiças, silenciosas, próprias do Alentejo. Recordo os serões sentados no terreiro do monte (à fresca, como se dizia) ouvindo os sons que nos chegavam abafados lá do fundo da noite, recordando-nos que que havia vida para além da escuridão. O piar agoirento da coruja dos matos ou do noitibó, o ladrar distante dos cães do monte vizinho ou os de guarda dos nossos próprios rebanhos, a sinfonia dos chocalhos do gado que aproveitava o fresco da noite para pastar, acarrando depois nas horas de mais calor. Aquela ligeiríssima brisa de Leste vinda de Espanha que esfarela os ossos, como dizia José Régio na sua Toada de Portalegre.
E tudo isto acompanhado de uma imensa miséria. Uma legião de miúdos com fome, de pais em desespero e mães em lágrimas. Tenho saudades do monte mas não desse tempo.”
(fontes: Leonel Borrela in Diário do Alentejo de 5 de Outubro de 2007 Carlos Curvacheiro in comentário no facebook e www.facebook.com/ecocasaportuguesa
FACE AO EXPOSTO :
Porque os camponeses foram mártires do trabalho árduo, e de algum modo ainda o são, nunca foram proprietários de coisa alguma, nem donos da sua própria vida e que OS MONTES não eram de facto locais de lazer; 

Quem nunca viveu no monte não faz ideia do que é essa vivência . 
Até de alguns lavradores se pode dizer também que a sua vida era a terra esboroada, de parca condição produtiva, de comezinho desabrochar; de outros e da sua riqueza poder-se-á dignificar a justiça do seu trato. 
Porém, todo esse ambiente era propício à introspecção, à intimidade com a natureza, à observação atenta –“matutada”- da contingência da vida.





Fotos retiradas da internet, autores desconhecidos.
Texto adaptado por Ana Maria Saraiva,
 https://www.facebook.com/groups/imagensdoalentejo/

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Rio Degebe





Fotos do Rio Degebe, captadas no Miradouro Panorâmico da Amieira ( Portel).
Este rio é um afluente da margem direita do Rio Guadiana, nasce a SE de Évora ( no Monte das Fontaínhas) e corre na direcção SSE. 
Passa por várias freguesias dos concelhos de Arraiolos, Évora, Reguengos de Monsaraz e Portel. 
Desagua no Rio Guadiana, a 10 kms de S. Marcos do Campo. 
Tem como principais afluentes a ribeira do Freixo, a ribeira de Machede, a ribeira de Bencafete, a ribeira da Pardiela, a ribeira da Azambuja, a ribeira da Caridade e a ribeira do Cagavai da Amieira.
O seu curso é interrompido pela Barragem do Monte Novo.
Extensão cerca de 80 kms.

domingo, 26 de agosto de 2018

Guias Locais: Uma boa proposta para caminhar no Alentejo









O Projeto Alcáçovas Outdoor Trails  ( Associação dos Amigos das Alcáçovas) é composto por voluntários locais que se disponibilizam para organizar caminhadas e passeios culturais no concelho de Viana do Alentejo.
O nosso público-alvo são os eco-turistas nacionais e estrangeiros que gostam de caminhar e fotografar neste imenso território alentejano.
Todo o ano, faça chuva ou sol, faça calor ou frio, os nossos guias locais acompanham pequenos grupos de turistas nos caminhos rurais e nas ruas das nossas vilas, visitando restaurantes e tascas, igrejas e capelas e também outros pequenos negócios locais
Desde 2011 que existimos e podemos gabar-nos de termos atraído a esta parcela do território milhares de visitantes. Somos apoiados desde 2012 pela Câmara Municipal de Viana do Alentejo, porque fazemos um trabalho que nenhuma outra empresa conseguiria fazer: levamos turistas onde mais ninguém leva.

Apoiar a Associação dos Amigos das Alcáçovas é investir no futuro do Alentejo Central
Vem caminhar connosco, faz greve ao teu sofá !...



sábado, 25 de agosto de 2018

Alentejo ( By Branco Cardoso)











No percurso académico e artístico priva com diversos artistas de quem recebe conhecimentos e influências, nomeadamente Dorita Castelo Branco, Querubim Lapa, Enide Abreu, Aldina Costa, Ricardo Reis, Albertina Mantua, Mestre Falardo, entre muitos outros.
Pintor naturalista.
Pinta por prazer e apenas a seu agrado.
Expõe regularmente desde 1978, tendo efectuado cerca de meia centena de exposições individuais e um sem número de colectivas.
Desde 2002 que se dedica a tempo inteiro às artes plásticas (pintura e artes do fogo) e ao seu ensino.
Está representado em inúmeras colecções públicas e particulares no país e no estrangeiro.

Ateliê | Show Room

Rua General Joaquim Filipe Nery Delgado, 3A Agualva
2735-546 Cacém Portugal
T.Fax (+351) 214 315 256
T. (+351) 914 153 283