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sexta-feira, 17 de maio de 2019

Efeitos da Agro-química no Alentejo..



Uma Guerra Química no Alentejo .
O pólen de Oliveira . 
Estas são oliveiras velhas, do cultivo ancestral em floração . 
Semanas antes foram as Oliveiras do intensivo com 4000 árvores por hectare, essas são um problema de saúde publica pois os Olivicultores Predadores de Terras, usam muitos produtos químicos sistémicos da morte , os pesticidas ( insecticidas , fungicidas , herbicidas , tudo cidas ). 
Assim o pólen envenenado se espalha por todo o lado como as tempestades de areia . Como não podemos parar de respirar , este é inalado pelo povo que fica doente . 
Se em 1000 pessoas umas 5 forem alergicas ao pólen de oliveira eu aceito mas todas as pessoas com problemas já não aceito. 
As pessoas são alérgicas aos produtos químicos que são aplicados sistemicamente nas Oliveiras , que nos fazem muito mal , uma vez inalados o pólen venenoso é deglutido e vai atacar o corpo através do aparelho digestivo.  ( ... )
Texto da autoria do nosso compadre Cappas, ( Vila Ruiva )
https://www.facebook.com/cappas.insectozoo
http://www.cappas-insectozoo.com.pt

Nota: o nosso compadre João Pedro Cappas e Sousa é um cientista bem sucedido nos estudos sobre a vida social de insectos que vivem em colónias; formigas, abelhas e vespas.
Criou um museu sobre estes insectos na sua casa em Vila Ruiva ( Cuba ), o Cappas Insectozoo.
Sendo também um dos descendentes de uma família de grandes agricultores alentejanos,  ( Casa Cappas ), tem todo o mérito e conhecimento para falar sobre este tema.
Nas herdades pertencentes á Casa Cappas a agricultura predominante é a típica do Montado Alentejano, práticas que não são agressivas para o meio-ambiente...
O ataque á Biodiversidade que está a acontecer actualmente por todo o Mundo e, sobretudo, no que nos diz respeito aqui no Alentejo, deixa-nos a todos muito preocupados com o nosso futuro próximo...

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