A caminho do Monte do Sobral (17ABR16)

Domingo, 17ABR16: Caminhada Circular (cerca de 17 Kms)

Concentração no Jardim Publico de Alcáçovas ás 09H00

Inicio da Caminhada: 09H15
Grau de Dificuldade: Grau 2 - Percurso maioritariamente plano, com algumas subidas em estradão ou caminhos de pé posto, com piso pedregoso e/ou lamacento. Não existem subidas com desníveis superiores a 100m. Possibilidade de encontrar gado de pastoreio.

Descrição do Evento: De manhã, vamos percorrer as canadas da planicie, antigos caminhos da pastoricia, na direcção do Monte do Sobral. (cerca de 09 Kms).

No Monte do Sobral, existe serviço de Bar e haverá Churrasco, cada um paga apenas o que consumir...

Se preferirem, podem trazer o vosso almoço e fazer Picnic . Fica ao vosso critério...

No regresso a Alcáçovas são cerca de 08 Kms, passando pelas ruínas do Monte Seixo da Oliveira.

Alcáçovas está situada a 30 Kms de Montemor-o-Novo, Évora ou Alcácer do Sal e a 120 Kms de Lisboa.

Nota: A actividade é gratuita e não tem seguro. Cada um caminha por sua conta e risco...

Evento organizado em coordenação com a C.M. Viana do Alentejo. (Comemorações do 25ABR74)

Urgente...

O Projeto Alcáçovas Outdoor Trails não é formado unicamente por "maluquinhos das caminhadas".
E neste caso, outros valores se sobrepõem...
Sabemos que existe um cão muito bonito para adopção responsável no canil de Alcáçovas.
Tem cerca de 2 a 3 anos e é muito meigo e sociável.
Corre o risco de ser abatido em breve..
Se alguém estiver interessado em adoptá-lo, basta contactar a Câmara Municipal de Viana do Alentejo : camara@cm-vianadoalentejo.pt

Barragem de Alqueva

 A Barragem de Alqueva, com uma albufeira com 250 km² e mais de 1100 kms de margens é o maior lago artificial da Europa. Abrange 5 concelhos do Alentejo: Portel, Moura, Reguengos de Monsaraz, Mourão e Alandroal, e ainda os municípios raianos de Olivença, Cheles, Alconchel e Villanueva del Fresno.

O longo período que decorreu entre os primeiros estudos e a construção da barragem, cerca de 50 anos, tornaram o “Alqueva” quase um mito entre a população. O projeto inicial tinha como objetivo irrigar o Alentejo e desenvolver a agricultura, o que permitiria combater a desertificação e o subdesenvolvimento da Região.

Após vários anos de avanços e recuos as obras arrancaram em 1998 e ficaram concluídas em Janeiro de 2002. No dia 8 de Fevereiro do mesmo ano fecharam-se as comportas e iniciou-se o enchimento da albufeira do Alqueva.

Com a construção da barragem a antiga aldeia da Luz ficaria submersa. Assim, após vários estudos e consulta popular optou-se pela construção de uma nova aldeia onde foram realojados os habitantes da antiga aldeia. Foi também construído o museu da Luz com vista a preservar o património da antiga Luz e da região.

A Barragem de Alqueva é hoje a maior reserva de água do país. A capacidade de produção elétrica começou por ser de 260MW, o suficiente para fornecer o distrito de Beja, tendo a potência sido duplicada em 2012 para 520MW.

Texto copiado do site: http://www.roteirodoalqueva.com/

Igreja Matriz de Amareleja

A Igreja Matriz de Amareleja, cuja padroeira é Nossa Senhora da Conceição, ergue-se nesta notória terra Alentejana, muito provavelmente desde o século XVI, altura em que foi Fundada. 
Ao longo dos séculos foi alvo de variadas reparações, como foi o caso da reedificação do campanário da Igreja em 1757, destruído durante o terramoto de 1755, a construção da abóbada em 1821, uma vez que o tecto até então era de madeira.
Esta igreja não tem qualquer estilo arquitectónico, mas tem a beleza das casas alentejanas com as suas paredes imaculadamente brancas e o seu natural aconchego.
Esta Igreja tem uma característica muito invulgar, no lado esquerdo da sua frontaria existe um pequeno nicho, um pouco acima da porta, onde nasceu uma oliveira. Não se sabe como ali surgiu pois não há memória de alguém a ter semeado.
Possui uma só nave com um altar mor com a figura da padroeira, e duas capelas colaterais
Trata-se de uma Igreja cuja estrutura reflecte a pureza da arquitectura alentejana, e, sem dúvida, um local a visitar.
Curiosidade também é a imagem de Nossa Senhora que está no altar mor e foi oferecida por Dona Margarida Garcia Vasques, em 1920, vinda de Itália e das melhores casas de escultura de Milão.
Outras das suas características é um lindíssimo painel em azulejos azuis com a imagem de nossa Senhora da Conceição que data do ano de 1958

Texto:http://amareleja.com.sapo.pt/frame_inicio.htm

Fotos: http://amareleja40grausasombra.blogspot.pt/ (Autor Tiago Batista)

Informação copiada do grupo do Facebook: https://www.facebook.com/groups/imagensdoalentejo/

Barragem de Alcáçovas

Mais ou menos a meio do percurso entre Alcáçovas e Vila Nova da Baronia, podemos encontrar um sitio magnifico para repousar e tirar fotos: Barragem de Alcáçovas, no Rio Xarrama.
Aqui é a fronteira entre os distritos de Évora e Beja.

 O contrato para a construção da barragem de Alcáçovas foi celebrado em Agosto de 1907 entre José Barahona de Fragoso e Mira e Francisco de Melo Cabral e Sousa, de uma parte, e a firma Moreira de Sá e Malevez de outro. Projeto segundo o Sistema Hennebique:

Documento cedido por Luís Calafate, descendente do construtor desta Barragem (Eng. Bernardo Joaquim Moreira de Sá).

Esta pequena barragem para regadio está situada num dos percursos das Rotas Go to Alentejo Central: De Alcáçovas a Vila Nova da Baronia.

Sempre no terreno, em busca de novos percursos, o Projeto Alcáçovas Outdoor Trails também procura empresários com visão estratégica que nos queiram apoiar na atracção de visitantes eco-turistas ao nosso concelho...
Está na altura de autarcas de Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia e outros agentes económicos, tais como os empresários de restauração e de hotelaria, olharem para as Rotas Trans Alentejo Central como uma mais-valia para este enorme território compreendido entre o Litoral Alentejano e o Grande Lago Alqueva...
Quando tivermos percursos pedestres a ligar os concelhos de Grândola, Alcácer do Sal, Alvito, Viana do Alentejo, Portel, Cuba, Ferreira do Alentejo, Beja, Vidigueira, Évora e Montemor-o-Novo, á semelhança da Via Algarviana ou da Rota Vicentina, a afluência de visitantes ás nossas vilas e aldeias será potencialmente maior, favorecendo as economias locais e criando novos empregos...

Chaminés alentejanas

Falar do Alentejo é falar de chaminés.
No passado foram motivo de orgulho e de estatuto social do proprietário que as mandava construír.
Muitas destas chaminés impressionam pela sua dimensão especialmente quando comparadas com a escala da casa a que pertencem. Muitas vezes casas modestas exibem enormes exemplares.

Não me canso de as fotografar e em todas as povoações alentejanas existem ás centenas, embora ninguém saiba ao certo  quantas chegaram até ao presente bem conservadas...   

Estas fotos foram tiradas em Santiago do Escoural (Montemor-o-Novo).

Medusa, Alter do Chão

ESTAÇÃO ARQUEOLÓGICA DE FERRAGIAL D'EL REI e o CENTRO INTERPRETATIVO
MUSEU MUNICIPAL -
•Núcleo arqueológico Villa Romana Casa de Medusa •Estação arqueológica Ferragial d’El Rei
•Laboratório de Antropologia
•Laboratório de Conservação e Restauro
•Reservas arqueológicas
•Centro Interpretativo
•Imaginarium

Villa romana suburbana de Abelterium (Alter do Chão), da qual se conservam diversas estruturas da pars urbana, tais como o peristylum, o triclinium, os cubicula, uma sala de representação e as termas.
No medalhão central da sala de jantar (triclinium), pavimentada a mosaico policromo, está representada uma excecional cena figurativa datada do Séc. IV.
CLASSIFICAÇÃO: Imóvel de Interesse Público (1982)
CRONOLOGIA: Séc. I – VII

Fotos gentilmente cedidas pela nossa comadre Maria Lourdes Ribeiro, retiradas do grupo do Facebook: "Chaminés, Portas e Janelas do Alentejo"
https://www.facebook.com/groups/391808737544533/

Rotas Trans Alentejo Central: De S. Brás do Regedouro a Viana do Alentejo

Entre S. Brás do Regedouro e Viana do Alentejo existe uma planície quase sem sombras, mas repleta de belíssimas paisagens e este é um percurso excelente para se fazer em dias de pouco calor, porque no Verão, compadres, é para doer, só aconselhamos a pessoal habituado a caminhar com altas temperaturas e bem protegido do Sol.
No Inverno, visto que este percurso atravessa o Rio Xarrama e outros pequenos riachos, torna-se bastante difícil fazê-lo, mesmo com galochas...
Portanto, o ideal é aproveitar a Primavera ou os dias mais frescos de Outono.
Mantenham as cancelas fechadas porque há gado á solta e bom passeio!...

Link para visualização do percurso: http://pt.wikiloc.com/wikiloc/user.do?id=361376