Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Roupa no monte a corar,
Vê lá bem tão branca e leve,
Dá ideia a quem olhar,
Vê lá bem que caiu Neve.
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Roupa no monte a corar,
Vê lá bem tão branca e leve,
Dá ideia a quem olhar,
Vê lá bem que caiu Neve.
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Ver a aldeia, traz a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Água fria que o sol aqueceu,
Ver a aldeia, traz a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Olha ali um enxoval,
Feito com luzes brancas,
Parece um Pombal,
Cheio de pombas brancas.
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Olha ali um enxoval,
Feito com luzes brancas,
Parece um Pombal,
Cheio de pombas brancas.
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Ver a aldeia, traz a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Água fria que o sol aqueceu,
Ver a aldeia, traz a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Um lençol de pano cru,
Vê lá bem tão lavadinho,
Dormimos nele, eu e tu,
Vê lá bem, ficou de linho.
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Um lençol de pano cru,
Vê lá bem tão lavadinho,
Dormimos nele, eu e tu,
Vê lá bem, ficou de linho.
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Ver a aldeia, traz a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Água fria que o sol aqueceu,
Ver a aldeia, traz a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.
Letra : " Aldeia da Roupa Branca " -
Interprete: Beatriz Costa
Fotos: Artesanato do Atelier Pára e Pensa, Alcáçovas
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