Demolição polémica em Grândola
Um edifício histórico, ligado à identidade do núcleo tradicional da vila de Grândola, está para ser demolido muito em breve.
Conhecido por Casa Barahona, este edifício de traça típica encontra-se em muito bom estado de conservação e é aí que funciona a Biblioteca Municipal.
Conhecido por Casa Barahona, este edifício de traça típica encontra-se em muito bom estado de conservação e é aí que funciona a Biblioteca Municipal.
Acontece que a Câmara pretende proceder à sua demolição para no mesmo lugar edificar um cubo descaracterizado e com inúmeras falhas já identificadas mesmo ainda na fase de projecto.
No dia 3 de Janeiro, passada a tolerância de ponto, a Biblioteca deveria reabrir. Mas já não reabre porque vai ser iniciada a retirada dos livros e do mobiliário.
Começa a contagem decrescente...
Apesar de a população estar a demonstrar a sua discordância, inclusive através de um abaixo assinado, o executivo municipal mostra-se firme em levar por diante a demolição do edifício.
Perante esta decisão polémica, sobretudo por prever o desaparecimento de um edifício pelo qual os grandolenses têm estima, um grupo de cidadãos organizou-se com o objectivo de garantir que a Casa Barahona seja preservada e valorizada, em vez de ser demolida. Na página #PreserveCasaBarahona é possível consultar informação mais detalhada acerca deste processo.
As próximas semanas vão ser decisivas para este edifício que já viveu os mais variados contextos históricos e suas respetivas épocas, primeiro apenas como casa residencial, e depois como Junta de Freguesia, como primeiro polo da Escola Secundária António Inácio da Cruz, como sede de partidos políticos, como extensão de saúde, e desde há 28 anos como Biblioteca Municipal.
No dia 3 de Janeiro, passada a tolerância de ponto, a Biblioteca deveria reabrir. Mas já não reabre porque vai ser iniciada a retirada dos livros e do mobiliário.
Começa a contagem decrescente...
Apesar de a população estar a demonstrar a sua discordância, inclusive através de um abaixo assinado, o executivo municipal mostra-se firme em levar por diante a demolição do edifício.
Perante esta decisão polémica, sobretudo por prever o desaparecimento de um edifício pelo qual os grandolenses têm estima, um grupo de cidadãos organizou-se com o objectivo de garantir que a Casa Barahona seja preservada e valorizada, em vez de ser demolida. Na página #PreserveCasaBarahona é possível consultar informação mais detalhada acerca deste processo.
As próximas semanas vão ser decisivas para este edifício que já viveu os mais variados contextos históricos e suas respetivas épocas, primeiro apenas como casa residencial, e depois como Junta de Freguesia, como primeiro polo da Escola Secundária António Inácio da Cruz, como sede de partidos políticos, como extensão de saúde, e desde há 28 anos como Biblioteca Municipal.
Mais informação em: www.facebook.com/PreserveCasaBarahona/
Texto e foto da autoria do nosso compadre José Sobral.
Texto e foto da autoria do nosso compadre José Sobral.
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