domingo, 30 de junho de 2019

1ª Feira de Velharias em Alcáçovas












29JUN19- Integrada no Programa da XXII Semana Cultural de Alcáçovas, a Feira de Velharias foi um evento organizado pela Associação dos Amigos das Alcáçovas e pelo Clube de Colecionadores de Alcáçovas.
Foi uma manhã bem passada de convívio, partilha de saberes e algumas vendas 
Um enorme êxito, para um tipo de evento que foi realizado a 1ª vez na nossa vila. Muita adesão e participantes com vontade de repetir !..

sábado, 29 de junho de 2019

Quinta da Esperança ( Cuba do Alentejo )

















A Quinta da Esperança situa-se em Cuba, no Distrito de Beja. 
É uma casa senhorial datada do final do Século XVI. 
Há registos de sua existência já em meados de 1595. 
Com quatro pisos e mais de 200 divisões, foi erguida pela família Sebolinhos de Barahona, influente família da região que transformou toda a área a seu redor num dos maiores campos de cultivo de trigo do Alentejo, e, por que não dizer, de Portugal, criando o Morgado da Esperança a partir de 1750. 
Após vários casamentos com outras famílias portuguesas e até oriundas de outros pontos do globo, o título de 1º Conde da Esperança é criado por decreto de 22 de Setembro de 1878 do Rei D. Luís I de Portugal, iniciando-se assim um condado de cinco gerações de Condes e Viscondes existente até os dias de hoje. 
O imóvel, por ser uma habitação da nobreza, teve o privilégio de hospedar três elementos da Família Real Portuguesa: a Rainha D. Maria II, o Rei D. Pedro V e o Rei D. Luís, aquando das suas deslocações.
Nos nossos dias, é uma casa-museu e  espaço cultural, onde a História, a Cultura, a Tradição, a Realeza e a Tauromaquia convivem lado a lado e podem ser visitadas de Quarta a Domingo, das 10H00 ás 18H00.
Venha conhecer !...
www.quintadaesperanca.pt

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Bibliotecas itinerantes Gulbenkian


A opção inicial por bibliotecas itinerantes Gulbenkian foi motivada sobretudo pelo facto de grande parte das populações não terem tido antes contacto com este tipo de serviço, tornando-se essencial que a biblioteca se deslocasse até elas. 
O cerne deste serviço era o leitor e as suas efectivas necessidades, desde a falta de tempos livres à escassez de meios de deslocação. 
Por outro lado, devido ao valor material do livro, este era acessível, na época, apenas às classes mais favorecidas. 
Com os veículos móveis era possível chegar ao Portugal das aldeias e dos pequenos lugarejos de habitações dispersas.
Este serviço era em muitos casos o único contacto com os livros que se possibilitava a um elevado número de populações. 
Não disponibilizava apenas leitura lúdica (embora esta fosse a mais saliente) mas também leitura informativa e formativa, abarcando o maior número de temáticas possíveis e incluindo manuais de estudo oficiais. A escolha do fundo documental obedecia a critérios definidos por uma comissão e era publicado num catálogo actualizado regulamente. 
No acervo das obras disponíveis iam-se incluindo mesmo, embora lentamente e de forma reservada, algumas obras não muito do agrado dos dirigentes políticos do Estado Novo

Citroën HY, Carrinha idêntica às usadas pelo S.B.I. da Gulbenkian
A princípio, em 1958, foram colocadas em circulação 15 bibliotecas itinerantes (sobretudo na região de Lisboa e litoral), mas o seu crescimento inicial foi deveras acentuado, sendo que em 1961 já circulavam pelo país (estendendo-se ao interior) 47 veículos da marca Citroën. O pessoal que assegurava o funcionamento destas unidades móveis, era constituído por dois elementos: o auxiliar e o encarregado, este último responsável pela biblioteca, a quem competia orientar o leitor nas suas escolhas de leitura. O encarregado não necessitava de qualquer curso específico, nem sequer de ser diplomado, apenas precisando de ser alfabetizado, evidenciar alguma cultura geral, gosto pelo livro e predisposição para o contacto com o público. Entre eles incluíram-se grande número de intelectuais reconhecidos como Alexandre O’Neill ou Herberto Hélder
A Fundação Calouste Gulbenkian estabeleceu parcerias com as autarquias, através das quais estas últimas cediam instalações para depósito dos livros e pontualmente contribuíam no pagamento de despesas, ao passo que a Fundação arcava com o grande ónus das expensas (fornecer o acervo de obras, o biblio-carro, pagar os honorário do pessoal, o combustível, despesas de manutenção e conservação, etc). A Gulbenkian substituía-se assim ao Estado ao criar uma rede de bibliotecas, até porque o Estado não estava muito interessado na formação de cidadãos plenamente esclarecidos e informados.
A partir do início da década de 70 o projecto Serviço de Bibliotecas Itinerantes vê a sua sustentação fragilizada no seio da Gulbenkian, pois esta pretendia que as despesas (bastante elevadas e com um 'retorno' algo dúbio) fossem repartidas com o poder central e local. A 20 de Fevereiro de 1974 chegou mesmo a haver uma reunião onde se discutiu a extinção do serviço. Contudo, com a eclosão do 25 de Abril, a situação mudou radicalmente e o serviço manteve-se, sofrendo algumas reestruturações.
Texto copiado da Wikipédia.



quinta-feira, 27 de junho de 2019

Gavião









Gavião é uma vila no Distrito de Portalegre, com 4 132 habitantes (2011).
É sede de um município com 294,59 km² de área e 4 132 habitantes (2011),subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a oeste e norte pelo município de Mação, a leste por Nisa, a sueste pelo Crato, a sudoeste por Ponte de Sor e a oeste por Abrantes.
Constituiu importante possessão da Ordem de Malta ou do Hospital de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta, como outrora se denominou esta antiquíssima Ordem Religiosa e Militar. Razão pela qual o brasão autárquico ostenta no todo do campo do escudo a cruz da Ordem de Malta.
Gavião recebeu foral de D. Manuel I em 23 de Novembro de 1519.
Fonte: Wikipédia

Perto, na localidade de Alvega, houve uma pequena fábrica local de refrigerantes: a "Aritio"...



quarta-feira, 26 de junho de 2019

Ruínas...

















Para quem vem de Norte para Sul, no IP2, entre Castelo Branco e Portalegre, estas ruínas são a porta de entrada no Alentejo, logo após termos atravessado a ponte sobre o Rio Tejo.
Com uma vista magnifica sobre a Barragem do Fratel, isto terá sido um restaurante panorâmico e de um apartotel com piscina. Foi decerto o sonho de alguém visionário que acreditou e investiu muito neste projeto...
O que aconteceu ?...
Para os apaixonados pela fotografia de ruínas, este é um local a não perder...