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sexta-feira, 8 de setembro de 2023

Placas de Xisto



 As Placas de Xisto protegiam os mortos na viagem para o outro mundo. São o artefato que melhor representa o Megalitismo.

Na nossa região temos uma autêntica "fábrica" destes Idolos no Concelho de Alandroal. Na segunda imagem apresentamos "projetos" de Placas de Xisto da "fábrica" Pré-histórica das Águas Frias.
Um sítio único no Mundo infelizmente nada divulgado.
Um Alentejo rico em Identidade Cultural mas péssimo no Marketing.

Texto e gravuras: Luís Lobato de Faria.

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Bombas Hidraulicas...







 Por aqui e por ali, há sempre qualquer coisa para guardar.

Penso que já fotografei todas...
Não! ainda falta uma.
Fica para a próxima...

Fotos e texto da autoria da nossa comadre Bela Mestre.

domingo, 12 de setembro de 2021

Garrafas Pirogravadas, testemunhos de História






 



Podia colecionar outros objectos mais apelativos, mas coleccionar garrafas pirogravadas é, para mim, preservar a história colectiva e industrial do nosso país, guardando um pouco da memória de pessoas que, a seu tempo, foram inovadores e deram o seu melhor para a prosperidade desta Nação...
Sabiam que antes de haver o monopólio do mercado de refrigerantes, existiam em quase todas as terras Portuguesas marcas locais de refrigerantes ?

domingo, 31 de janeiro de 2021

Praia da Caganita ( Mourão )




Parece que a praia da Caganita, em Mourão, é afamada há uns 10000 anos.
Talvez por outras razões....
Texto e fotos da autoria do nosso compadre Luís Lobato de Faria ( Monte da Fonte Santa, Alandroal)

terça-feira, 16 de junho de 2020

Refrigerantes Flora ( Garvão )






Esta marca de refrigerantes alentejana foi produzida em Garvão ( Ourique ) durante os anos 50 e 60 do Séc. passado.
As suas Limonadas engarrafadas fizeram as delicias de muita malta daquele tempo...
Quem se lembra?
Para mais informações sobre as marcas de refrigerantes produzidas no Alentejo, não deixe de visitar esta Galeria Virtual:
http://omelhoralentejodomundo.blogspot.com/p/museu-virtual-da-garrafa-pirogravada.html


OS PIROLITOS DE GARVÃO 
A bebida pirolito da fábrica do Sr. Chico Costa na Travessa do Álamo, foi, talvez, a bebida que mais marcou a população de Garvão dos anos cinquenta e sessenta do século XX.
A bebida cujo sabor açucarado fazia as delícias da população, graúdos e miúdos, tinha a particularidade de o fecho consistir num arraiol ou raiol, (berlinde), que a pequenada usava no jogo denominado igualmente por arraiol, (jogo que consistia em três covas ou ao “morre ou mata” que se jogava sem covas).
O pirolito era uma bebida gasosa, continha água, ácido cítrico e gás carbónico e a garrafa não tinha rolha nem cápsula, pois possuía no interior uma esfera de vidro que servia de tampa, (empurrava-se a esfera de vidro para baixo, de modo ao gás sair e permitir a saída do liquido). Não possuía igualmente rótulo, apesar de na década de 1960 aparecer algumas garrafas com o rótulo “Flora”, precisamente o nome da esposa do Sr Chico Costa, Srª Florinda Martins.
Devido às exigências sanitárias e outros melhoramentos exigidos pelo governo da altura nos finais da década de 1950, levou ao encerramento da Fábrica de Pirolitos de Garvão nos inícios da década de 1960. O sistema de fecho destas garrafas, pela pequena esfera de vidro, foi considerado prejudicial para a saúde pública, pois era difícil a sua lavagem, entre outras medidas sanitárias que devido aos elevados custos de modernização, levou ao encerramento de muitas fábricas em todo o País.
Apesar destas fábricas terem desaparecido há já algumas décadas, a expressão ainda hoje em uso de, “beber um pirolito”, quando alguém se engasga a beber muita água, terá a sua origem nestas bebidas gasosas, que por vezes, precisamente pelo seu conteúdo gasoso, provocava engasgos.
O Sr Chico Costa foi, a meio do século passado, um dos maiores dinamizadores comerciais da vila de Garvão, começou como comerciante e negociante de bebidas alcoólicas e gasosas, as quais distribuía num carro de parelha pelas vilas em redor, incluindo os pequenos lugares da Serra de São Martinho, mais tarde adquiriu a primeira camioneta de transporte de mercadorias de que há conhecimento em Garvão.
Aliado a esta atividade de distribuição de bebidas, produzia igualmente vinho a partir de vinha própria e posteriormente abriu a fábrica de Pirolitos julga-se ainda na década de quarenta a qual produzia as mencionadas gasosas mas também licor de Ginja. Veio a fecha-la, como se afirmou nos princípios de sessenta, assim como a taberna anos mais tarde devido a doença.
O 25 de Abril de 1974 apanhou-o em Lisboa onde se encontrava em tratamentos na casa da filha adotiva, Leonor Costa, de regresso a Garvão foi, infelizmente, ultrajado precisamente por aqueles a quem, tanto ele como a esposa, auxiliaram nos piores momentos.
Foto e texto copiados do blogue https://garvao.blogs.sapo.pt/
Texto da autoria do nosso compadre José Pereira Malveiro

domingo, 15 de dezembro de 2019

Olaria de Mestre João Mértola ( Redondo )
















Olaria de Mestre João Mértola ( Redondo )
"A Olaria de João Mértola convida os turistas que passarem pela nossa linda vila do Redondo e principalmente os turistas que passem pela Porta da Ravessa " Castelo" a visitarem o verdadeiro Barro do Redondo feito e pintado á mão.
A Olaria agradece.
Obrigado. "


Esta Olaria está situada no interior da vila medieval do Redondo, a apenas 20 metros da Porta da Ravessa...

sábado, 10 de agosto de 2019

Velharias do Fernando ( Grândola )






















Tralhas e Velharias...
Potes, Utensílios agrícolas, Talhas de Azeite, Santos em madeira, Crucifixos, Arcas, Regadores, Pratos, Talheres, Chávenas e tudo o mais que se possa imaginar...
Na ferrugem e no pó encontramos a verdadeira riqueza de um povo...

Velharias do Fernando, 
Bairro do Isaias, Estrada nacional Nº 120, porta 4 . 
Grândola... 
( Mesmo á saída de Grândola, na direcção de Alcácer do Sal...)