Mostrar mensagens com a etiqueta S. André. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta S. André. Mostrar todas as mensagens
domingo, 12 de maio de 2019
Costa de S. André
Com a subida súbita das temperaturas, apeteceu-me uma ida á Costa Alentejana.
Desta vez, a praia escolhida foi a Costa de S. André, visto a sua lagoa ser uma das minhas favoritas para dar uns bons mergulhos.
Este ano, devido á seca, a água da lagoa não conseguiu chegar ao mar e não houve renovação do caudal, mas por enquanto, isso não tem importância nenhuma, porque a qualidade da água continua excelente...
Além disso, o autor destas fotos, coitado, ainda teve de mergulhar na água fria do mar...
Mas valeu a pena...
terça-feira, 11 de abril de 2017
Garça Branca Pequena
Pertence à Classe: Aves; Ordem: Ciconiiformes; Família: Ardeidae; Género: Egretta; Espécie: Egretta garzetta; Subespécie: Egretta garzetta garzetta. São conhecidas duas subespécies desta ave: a da imagem e a Egretta garzetta nigripes.
Habitat: A subespécie aqui representada tem o seu habitat natural nas zonas húmidas das regiões temperadas da Europa, África e Ásia;
Alimentação: Estas aves alimentam-se de pequenos animais, incluindo peixes, anfíbios, crustáceos e insectos;
Reprodução: Nidificam em colónias, fazendo os ninhos em árvores e arbustos na proximidade da água. A postura varia entre 3 e 5 ovos e a incubação vai de 21 a 25 dias;
Estatuto de conservação da espécie: "Pouco preocupante", segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza.Copiado do blogue: http://obiologoamador.blogspot.pt/
Etiquetas:
Animais,
Fauna,
Litoral,
Património Natural,
S. André
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Praia de Santo André
A Praia da Costa de Santo André possui um areal muito extenso com cerca de 3,4 Km.
A nascente, a Lagoa de Santo André que integra a Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha revela uma beleza natural ímpar.
A praia tem um cordão dunar que acompanha todo o seu comprimento, exceção feita à zona da lagoa, onde a sua vegetação surge a espaços. O nível de biodiversidade é elevado.
O acesso é feito pela Estrada Regional 261.
Local com vista única sobre uma infinita extensão de areia e dunas.
Boas condições para a prática do windsurf.
A lagoa é uma opção para as crianças se divertirem.
terça-feira, 26 de julho de 2016
Lagoa de Santo André
Na passagem dos 50 anos sobre o trágico acidente da Costa de Santo André, ocorrido no dia 9 de Janeiro de 1963, no qual perderam a vida 17 pescadores, a Junta de Freguesia de Santo André, com o apoio da Câmara de Santiago do Cacém, homenageou estes homens, erigindo um memorial naquele local.
![]() |
Onda gigante em 1963 matou 17 pescadores em Santo André |
A tragédia que ocorreu na tarde do dia 9 de Janeiro de 1963 e que se abateu na comunidade piscatória da Costa de Santo André, quando inesperadamente uma onda gigante irrompeu pela Lagoa de Santo André provocando a morte de 17 pescadores, marcou as famílias enlutadas e alterou a economia local.
Na passagem dos 50 anos, a Junta de Freguesia de Santo André, com o apoio da Câmara de Santiago do Cacém, homenageou os pescadores e as famílias com um memorial no local.
Um dos sobreviventes, Luís Manuel Pereira recordou a tragédia, explicando que “estávamos a praticar a arte de arrasto de puxar para terra e fomos surpreendidos por uma onda descontrolada que dobrou a Lagoa e fomos apanhados”.
Na altura com 18 anos de idade, Luís Manuel Pereira estava dentro de um dos barcos e justifica a morte dos companheiros e do seu pai com o facto de terem sido arrastados para o fundo por causa do peso das roupas de oleado e por causa das redes.
Onda gigante mudou a vida a muita gente
O dia marcou a vida destas pessoas. Muitas, que ficaram sem condições
psicológicas para continuar a exercer a sua atividade, abandonaram a
Costa de Santo André e a Lagoa.O Presidente da Junta de Freguesia de Santo André disse que foi finalmente concretizada uma intenção de há muitos anos que serve para homenagear a população de Santo André, uma vez que o acidente causado por uma onda gigante teve um grande impacto na população de Santo André.
Jaime Cáceres disse ainda que “passados 50 anos, o acidente continua bem presente na memória destes homens que sobreviveram e que perderam familiares e amigos, por isso esta foi a altura certa”.
"Na altura, a Lagoa era arrendada e praticava-se duas espécies de pesca, o chinchorro para os pescadores profissionais e a chinca aberta a toda a população e onde no final da faina o peixe era divido por todos”.
"Estavam 60 pessoas nesse dia na Lagoa quando foram surpreendidos por uma onda gigante. Os homens foram cuspidos e foram ao fundo, 17 morreram. Os sobreviventes da tragédia falam de um dia de horror”.
O autarca lembrou ainda que “a arte xávega ficou irremediavelmente perdida na Lagoa porque quase todas as famílias foram afetadas por este acidente e muitos rumaram para outros locais”.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Lagoa de S. André
A Lagoa de Santo André ocupa uma área aproximada de 500 ha e constitui o maior sistema lagunar da Costa Alentejana. Separada do oceano por uma praia de extenso areal, define o encontro entre as férias e a Natureza.
A praia está situada a 7 km de Vila Nova de Santo André.
Aqui a praia convive com a lagoa, importante refúgio de vida selvagem. A Lagoa de Santo André foi classificada como Reserva Natural através do Decreto-Lei nº 10/2000, de 22 de Agosto, com o objectivo de proteger o sistema lagunar costeiro e os seus componentes ecológicos, ictiológicos, botânicos e ornitológicos.
Na tarde do dia 9 de Janeiro de 1963, inesperadamente uma onda gigante irrompeu pela Lagoa de Santo André, provocando a morte de 17 pescadores.
Um dos sobreviventes, Luís Manuel Pereira, explica o acidente:
“Estávamos a praticar a arte de arrasto de puxar para terra e fomos surpreendidos por uma onda descontrolada que dobrou a Lagoa e fomos apanhados”.
Na altura com 18 anos de idade, Luís Manuel Pereira estava dentro de um dos barcos e justifica a morte dos companheiros e do seu pai com o facto de terem sido arrastados para o fundo, por causa do peso das roupas de oleado, e por causa das redes.
O dia marcou a vida destas pessoas. Muitas, que ficaram sem condições psicológicas para continuar a exercer a sua actividade, abandonaram a Costa de Santo André e a Lagoa.
Etiquetas:
Fotografia,
História,
Litoral,
Património Natural,
S. André,
Santiago do Cacém
Subscrever:
Mensagens (Atom)