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terça-feira, 7 de maio de 2024
quarta-feira, 21 de julho de 2021
Praia Atlântica
Praia Atlântica ( Grândola )
É uma Praia Oceânica situada no concelho de Grândola, banhada pelo Oceano Atlântico.
A Praia Atlântica, também conhecida por Praia de Soltróia, possui um areal muito extenso com cerca de 4,8 Km. A Norte, é delimitada pelo antigo Parque de Campismo de Tróia.
A zona central localiza-se em frente à conhecida urbanização Soltróia.
Aqueles que preferem maior tranquilidade, encontram-na caminhando para Norte ou Sul, onde uma vastidão de areal, dunas e mata os aguarda.
A Nordeste daqui, encontram-se as Ruínas de Tróia, albergando a maior fábrica romana de salga de peixe do mundo.
segunda-feira, 27 de julho de 2020
Praia Atlântica ( Soltroia )
Situada na península de Troia, a Praia Atlântica possui dunas de areias brancas e um mar tranquilo e límpido, onde com sorte será possível observar os golfinhos a nadarem ao largo.
Junto à praia, dotada de completas infraestruturas de apoio, localiza-se o Complexo Turístico Soltroia que é necessário atravessar para aceder ao areal.
Aqueles que preferem maior tranquilidade, encontram-na caminhando para Norte ou Sul, onde uma vastidão de areal, dunas e mata os aguarda.
A Nordeste daqui, encontram-se as Ruínas de Tróia, albergando a maior fábrica romana de salga de peixe do mundo.
A Nordeste daqui, encontram-se as Ruínas de Tróia, albergando a maior fábrica romana de salga de peixe do mundo.
domingo, 7 de outubro de 2018
A Voz do Mar
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Rio Sado e Tróia, vistos da Serra da Arrábida. |
Que voz vem no som das ondas
Que não é a voz do mar?
É a voz de alguém que nos fala,
Mas que, se escutamos, cala,
Por ter havido escutar.
E só se, meio dormindo,
Sem saber de ouvir ouvimos,
Que ela nos diz a esperança
A que, como uma criança
Dormente, a dormir sorrimos.
São ilhas afortunadas,
São terras sem ter lugar,
Onde o Rei mora esperando.
Mas, se vamos despertando,
Cala a voz, e há só o mar.
Fernando Pessoa
Foto: Cida Garcia
Local:
N379-1, 2925, Portugal
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
Península de Troia
Situada numa zona de grande beleza natural, a Península de Tróia é uma faixa de areia dourada com cerca de 17km de comprimento e 1,5km de largura, rodeada por um mar azul que faz deste local um destino privilegiado para momentos de lazer.
As praias de Tróia são famosas pela sua tranquilidade e boas condições que oferecem a todos os visitantes, usualmente praias de larga extensão que consagram espaço e condições para todos.
Este é um local ocupado pelo homem desde tempos antigos, sendo no período de ocupação Romana uma ilha do delta do Sado, denominada de Ilha de Acála, sendo ainda hoje visíveis as Ruínas Romanas de Tróia que atestam este período histórico, nomeadamente desde o século I d.C..
Tróia serviu então, durante muitos séculos e no encaminhamento da utilização dada pelos Romanos, como um local industrial de salga e conserva de peixe e de funções piscatórias em geral, tendo no século XVIII tido lugar escavações arqueológicas que confirmaram a existência de antigos pequenos aglomerados residenciais.
Hoje em dia Tróia oferece as mais variadas infra-estruturas e serviços, entre alojamento, restauração, parque de diversões, campos de ténis e golfe, entre outras, estando a decorrer uma profunda remodelação urbano-paisagística que pretende remodelar as construções decorridas nas décadas de 60 e 70 do século XX, destinadas a um turismo de massas, entretanto degradadas.
A proximidade com zonas naturais de excelência como o lindíssimo Parque Natural da Serra da Arrábida, a Reserva Botânica das Dunas da Península de Tróia ou o fantástico Estuário do Rio Sado, promovem cenários de grande beleza, reunindo as melhores condições para a prática das mais variadas actividades de turismo e lazer.
Começando pela famosa travessia por ferry-boat que liga Setúbal a Tróia, muito há para descobrir e usufruir na Península de Tróia, entre belas e calmas praias a pequenas aldeias de pescadores, como a Carrasqueira, que mantêm as suas típicas casas e tradições piscatórias, que importam conhecer e preservar.
Texto: https://www.guiadacidade.pt/pt
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
Península de Troia
Situada numa zona de grande beleza natural, a Península de Tróia é uma faixa de areia dourada com cerca de 17km de comprimento e 1,5km de largura, rodeada por um mar azul que faz deste local um destino privilegiado para momentos de lazer.
As praias de Tróia são famosas pela sua tranquilidade e boas condições que oferecem a todos os visitantes, usualmente praias de larga extensão que consagram espaço e condições para todos.
Este é um local ocupado pelo homem desde tempos antigos, sendo no período de ocupação Romana uma ilha do delta do Sado, denominada de Ilha de Acála, sendo ainda hoje visíveis as Ruínas Romanas de Tróia que atestam este período histórico, nomeadamente desde o século I d.C..
Tróia serviu então, durante muitos séculos e no encaminhamento da utilização dada pelos Romanos, como um local industrial de salga e conserva de peixe e de funções piscatórias em geral, tendo no século XVIII tido lugar escavações arqueológicas que confirmaram a existência de antigos pequenos aglomerados residenciais. ( Guia da Cidade)
Tróia serviu então, durante muitos séculos e no encaminhamento da utilização dada pelos Romanos, como um local industrial de salga e conserva de peixe e de funções piscatórias em geral, tendo no século XVIII tido lugar escavações arqueológicas que confirmaram a existência de antigos pequenos aglomerados residenciais. ( Guia da Cidade)
terça-feira, 25 de julho de 2017
Praia Atlântico
Na Península de Tróia, esta praia situada dentro do empreendimento turístico "SolTróia" é uma agradável surpresa porque oferece muito boas condições para dar um mergulho, dado que não existe um desnível exagerado no areal e as correntes não são fortes, permitindo a tipos como eu, que não estão muito entusiasmados em aprender a nadar bem, poderem dar largas a umas braçadas sem perigo de se afogarem...
De resto, embora o estacionamento seja pago, o valor não é exorbitante e há sempre lugares vagos, mesmo no pino do Verão...
Com uma vista magnifica sobre a Serra da Arrábida, esta é uma boa proposta para um dia de férias em família...
domingo, 16 de julho de 2017
Quando Tróia era do Povo...
Há muito ....muito tempo eu até ia á praia....
Hoje confesso que me cansa, porque não sei nadar e estar deitada ao sol sem nada para fazer deixa-me enervada! Mas adoro o mar !!!
No entanto recordo os tempos de adolescente! Havia um autocarro que partia de Évora e apanhava quem tivesse comprado os bilhetes previamente, até quinta feira!
Era engraçado porque por vezes nesse domingo chovia, mas a viagem estava paga e lá íamos!
Nesse tempo comia-se bem na praia! Um grande farnel era levado de casa,que podia incluir arroz de tomate com jaquinzinhos fritos ou até pimentos com feijão frade!..
Troia era praia de pobres!
E os bronzeados custavam a dar sinal de vida! Só de 8 em 8 dias não dava para muito!
E o que nós andávamos até chegar perto de água ????
Carregados com os sacos de comida e todo o material! Por vezes até uma manta, pois adivinhava-se temporal!
Uma vez levámos um grande melão! Pesava tanto! E não o comemos!...
Inteligentes !!! Veio a ser comido no quintal de casa após a chegada!
E os fatos de banho???
O meu marido (namorado na época) dizia que o meu nunca iria perder a cor!!! Verdade!...
Ainda o tenho bem azulinho, sempre na moda! Com pouco uso ....e sem ir ao sal!
Mas pensando bem isto era engraçado!
Hoje as praias dos pobres viraram moda e temos outro tipo de visitantes!
Mas já foram nossas .......há muito......muito tempo.....éramos nós adolescentes......
Crónica da autoria da nossa comadre amiga Lucília Rasteiro.
Fotos retiradas da internet.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
Hovercrafts da "Torralta"
Lembram-se dos Hovercrafts da Torralta, aqueles que apanhávamos em Setúbal para ir dar uns mergulhos a Troia?
Descobri estas preciosidades no blog http://restosdecoleccao.blogspot.pt/2015/10/hovercrafts-da-torralta.html e não resisti em partilhar convosco...
Muitos de nós, que viviamos em Lisboa, fizemos este percurso muitas vezes nos saudosos anos 80:
Na Estação de Sul e Sueste metiamos-nos no barco que nos levava ao Barreiro.
Depois, era a vez de apanhar o comboio Suburbano até á Estação do Quebedo, já em Setúbal.
Daí, de mochila ás costas, iamos a penantes até ao cais onde os hovercrafts da Torralta nos transportavam á peninsula de Troia.
A seguir, era andar pelo areal até onde achassemos que era seguro montar as tenda e fazer campismo selvagem, normalmente uns três ou quatro quilómetros chegavam para ter um pedaço de praia só nosso...
No meu caso, o único inconveniente destas aventuras era que, a partir do lusco-fusco, as melgas não me largavam...
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