Inconfundível. É uma ave terrestre de tamanho médio, ricamente
colorida. Os aspectos mais característicos são a garganta amarela,
o peito e o ventre azulados, o dorso vermelho e a máscara preta. A
cauda é comprida, com as duas penas centrais a destacarem-se
das restantes.O abelharuco é estival e chega geralmente a Portugal no início de
Abril (por vezes em finais de Março) e está presente até ao mês de
Setembro. É comum em quase toda a região a sul do Tejo,
enquanto que para norte deste rio é menos comum e se distribui
sobretudo pela metade interior do território, nas zonas de influência
mediterrânica (Beira Baixa, Beira Alta e Trás-os-Montes).
colorida. Os aspectos mais característicos são a garganta amarela,
o peito e o ventre azulados, o dorso vermelho e a máscara preta. A
cauda é comprida, com as duas penas centrais a destacarem-se
das restantes.O abelharuco é estival e chega geralmente a Portugal no início de
Abril (por vezes em finais de Março) e está presente até ao mês de
Setembro. É comum em quase toda a região a sul do Tejo,
enquanto que para norte deste rio é menos comum e se distribui
sobretudo pela metade interior do território, nas zonas de influência
mediterrânica (Beira Baixa, Beira Alta e Trás-os-Montes).
Onde observar
Durante a Primavera, o abelharuco é relativamente fácil de encontrar em todo o sul do país,
pousando frequentemente em fios telefónicos, o que facilita a sua detecção.
pousando frequentemente em fios telefónicos, o que facilita a sua detecção.
Entre Douro e Minho – raro nesta região. |
Trás-os-Montes – de distribuição localizada, pode ser encontrado em Miranda do Douro e | ||
também na serra da Coroa. Mais para sul, ocorre igualmente na zona de Barca d'Alva. |
Litoral Centro – raro nesta região. |
Beira interior – na Beira Baixa é comum e relativamente fácil de encontrar em todo o | ||
planalto de Idanha e também no Tejo Internacional. Grandes bandos vêm por vezes alimentar-se junto à albufeira da Toulica. Ocorre igualmente junto à albufeira da Marateca e nas encostas da serra da Gardunha. Mais para norte, torna-se escasso, mas pode ser visto com regularidade junto à fronteira, na zonas de Vilar Formoso e do Sabugal. Também ocorre na zona de Celorico da Beira. |
Lisboa e Vale do Tejo – está presente no estuário do Tejo (zona de Pancas) e na serra da | ||
Arrábida; também se observa no Escaroupim e na zona de Corroios; a norte do Tejo torna-se menos frequente, podendo ser visto na zona de Tomar, no paul do Boquilobo e nas encostas da serra de Montejunto. |
Alentejo – é sobretudo nesta região que o abelharuco é mais fácil de encontrar, em | ||
especial na metade interior da região. Refiram-se, por exemplo, as zonas de Évora, barragem do Caia, Elvas, albufeira de Alqueva, Mourão, Barrancos, Castro Verde e Mértola; um pouco a norte, na região de Portalegre, o abelharuco pode ser encontrado na zona da barragem da Póvoa e também em Alpalhão e Montargil. Mais para o litoral, ocorre regularmente no estuário do Sado e junto à ribeira do Divor. |
Algarve – esta bonita ave é comum e é uma presença frequente no litoral algarvio; pode | ||
ser visto com facilidade na Boca do Rio, na ria de Alvor, na ria Formosa e na reserva de Castro Marim. Também se observa na Carrapateira. |
Fotos da autoria do nosso compadre José Henriques e retiradas do seu blog: https://phenriquesblogg.wordpress.com/
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