Desde a antiguidade que esta planta era muito utilizada para tratar problemas do foro digestivo, sendo sobretudo usada para combater casos de inflamação e de irritação, úlceras gástricas e úlceras do duodeno, gastrite, colite, catarros, faringite, laringite, bronquites e até tosse, devido à forte ação expetorante e emoliente que a malva contém. Esta planta, muito comum em Portugal, é ainda útil no tratamento de infecções urinárias e ginecológicas em forma de lavagens.
Em cataplasmas, outra das possibilidades, pode utilizar-se para extrair furúnculos, abcessos, estilhaços e/ou outras impurezas e inflamações da pele. Em clisteres, para limpeza dos intestinos, revestindo-os ao mesmo tempo de uma camada de mucilagem. Quando tomada em forma de tisana, tem uma ação suavemente laxativa. A variedade alteia é muito utilizada no fabrico de xaropes e rebuçados contra a tosse...
Para um efeito calmante do aparelho digestivo, urinário ou respiratório, a malva é sempre um bom remédio de ação suavizante e sob a forma de gargarejos, é muito útil para tratar inflamações da boca e gengivas. Depois de uma longa caminhada ou de um esforço físico mais intenso, uma tissana de malvas ajuda a compensar os efeitos de desidratação.
Fotos: Alcáçovas Outdoor
Texto: https://lifestyle.sapo.pt/
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