Regra geral o termo "abegão" designa no Alentejo o responsável pela lavoura que dirigia os ganhões. Por vezes, fazia trabalho de carpinteiro, consertando as alfaias agrícolas.
Também considerado carpinteiro de obra grossa, dedicava-se aos trabalhos em madeira, de modo a construir e reparar carros puxados por animais ou mesmo outros utensílios agrícolas.
Estes nossos abegões foram fotografados a trabalhar na sua oficina perto de Montemor-o-Novo no final dos anos 40.
Foto e texto retirados do excelente blog : http://memoriacomhistoria.blogspot.pt/
- O Projecto “Memória com. História” pretende sensibilizar a comunidade educativa para a importância histórica das fotografias existentes nos álbuns de família, perdidas tantas vezes nas velhas gavetas dos sótãos e da memória…
É precisamente a importância histórica dessas velhas fotografias esquecidas que se pretende preservar através da sua digitalização, de modo a virem a constituir um acervo fotográfico que cubra o maior número possível de aspectos da história do século XX.
Estimulando a curiosidade pela pesquisa a partir do que está mais próximo e, talvez por isso, tantas vezes invisível, temos a tentação de aceder à imodéstia, a ser verdade o que diz José Mattoso quando afirma que “recordar o passado colectivo é uma forma de lutar contra a morte”.
É nossa intenção que este arquivo sempre em construção venha a ser útil aos nossos estudantes e a todos aqueles que aí venham a encontrar apoio para trabalhos na área das Ciências Sociais e Humanas.
Preservar a memória através da valorização dos testemunhos do passado, contribuindo para incentivar a sensação de pertença e a construção de uma identidade inclusiva, factor indiscutível de cidadania, é igualmente o nosso propósito.
É precisamente a importância histórica dessas velhas fotografias esquecidas que se pretende preservar através da sua digitalização, de modo a virem a constituir um acervo fotográfico que cubra o maior número possível de aspectos da história do século XX.
Estimulando a curiosidade pela pesquisa a partir do que está mais próximo e, talvez por isso, tantas vezes invisível, temos a tentação de aceder à imodéstia, a ser verdade o que diz José Mattoso quando afirma que “recordar o passado colectivo é uma forma de lutar contra a morte”.
É nossa intenção que este arquivo sempre em construção venha a ser útil aos nossos estudantes e a todos aqueles que aí venham a encontrar apoio para trabalhos na área das Ciências Sociais e Humanas.
Preservar a memória através da valorização dos testemunhos do passado, contribuindo para incentivar a sensação de pertença e a construção de uma identidade inclusiva, factor indiscutível de cidadania, é igualmente o nosso propósito.
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