Nestas aldrabas e batentes muitas mãos pegaram. Mãos de gente há muito esquecida. Mãos calejadas pela vida de trabalho. Estes objectos viram passar muitas gerações, o mundo á volta modificou-se, mas estes restos de um passado distante mantêm-se na mesma altiva posição, mesmo que a casa que guardam já esteja abandonada e que todos os que foram seus antigos donos repousem em cemitérios.
Estas fotos foram tiradas nas ruas de Alcáçovas.
Os compadres e comadres que gostem de fotografar ou admirar aldrabas, dêem uma vista de olhos no blog da comadre Julia Galego, que vão adorar: http://aldrabas-batentes.blogs.sapo.pt/
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